Peripatético poema-de-chão
Intervenção urbana, site specific performance, instalação poética.
Um poema de 40 metros de comprimento, escrito por Beatriz Azevedo, é oferecido à cidade de São Paulo no dia de seu aniversário. Para ler o poema, encoberto por milhares de rosas vermelhas, o público precisa caminhar sobre as palavras. Colocar-se em movimento para pensar, como os peripatéticos gregos.
Criação: Beatriz Azevedo
Pintura do poema: Hildebrando de Castro
Figurino: Claudia Schapira
Preparação Corporal: Lu Grimaldi
Percussão: Pixu Flores
Fotos: Lenise Pinheiro