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B E A T R I Z AZEVEDO
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Críticas

Beatriz Azevedo es poeta, cantante, compositora, atriz y diretora teatral. Su polimorfa actividad artística culmina en este disco grabado en el Lincoln Center de Nueva York. Un título que hace referencia a la mejor metáfora de la cultura moderna de su país, un canibalismo que entronca con el gran linaje de la Música Popular Brasileña. Y para que no daya duda se alía a Vinicius Cantuária en dos de los temas más logrados, Devora y Alegria, destilando saudade y elegância pop. También recurre a clássicos, aunque con arreglos originales; así Insensatez parece un tango. Igual de convincentes son las canciones próprias y las adaptaciones de Oswald de Andrade, literato fundador en los años veinte del movimento antropofágico que preconizaba la asimilación autócna de la cultura universal.
RAMON SÚRIO [La Vanguardia. Barcelona, ESPAÑA]

Beatriz Azevedo canta sua antropofagia pop. Quem lê seu currículo pode pensar que Beatriz faz música “cabeça”.  Aí vem o tal “POP” na antropofagia.  Ela faz mpb festiva, música para dançar e relaxar.
THALES DE MENEZES [Folha de S. Paulo – Ilustrada]

Azevedo is an award-winning actress and poet, as well as a subversive singer-songwriter. She combines traditional Brazilian rhythms like maracatu and maxixe with some fiercely individual lyrics, tempered by beguiling musical quirkiness — hardly surprising when her band includes musicians who’ve played with Tom Waits and David Byrne. This live airing of highlights from her catalog glides between romance and the artiness of the avant-garde, and is a suitably polished introduction to the queen-in-waiting of new Brazilian pop.
CHRIS NICKSON  [ Wonderingsound, UK ]

Quando está tudo muito parecido e a cena soa redundante e reticente, surge um trabalho para ficar ouvindo, ouvindo, pensando… e ouvindo de novo. É o caso de ‘antroPOPhagia’, quarto CD da poeta, atriz, cantora, compositora, diretora e performer Beatriz Azevedo.  Com melodia de ares buarquianos, Toda sorte é uma das melhores composições de Beatriz. A parceria com Angelo Ursini é um tema de amor que honra a melhor tradição da canção brasileira, com sofisticação formal e poética travestida de simplicidade.
KIKO FERREIRA [Estado de Minas]

Beatriz Azevedo’s mix of melodies, rhythms and poetry place her in a unique position in Brazilian music. Everything in her work sounds different, special. Collaborating with Beatriz makes me more observant and attentive. Yes, I’m her partner and it’s my pleasure.
VINICIUS CANTUÁRIA [composer, artist]

Beatriz Azevedo é uma artista total. E ao dizer isso, estou sendo o mais objetivo possível.  Poesia, corpo, movimento e pensamento se encontram na atuação cênica, performance e na escrita de Beatriz.  A sua poesia, como palavra cantada (canções), palavra escrita (literatura), palavra dita (leituras dramáticas), palavra crítica (pesquisa acadêmica, curadoria), palavra corporalizada (performance, teatro) possui aquela alegria ferina, cortante, irônica, sarcástica, crítica e vital que se vê nos melhores momentos da poesia e da arte no Brasil.  A capacidade de dizer em linguagem musical as ideias e os sentidos que atravessam a sua obra; na minúcia musical, o encontro sutil das suas ambições estéticas, políticas e de pensamento.
MARCOS LACERDA [Polivox]

O disco contém uma versão tango de Insensatez (Jobim/ Vinícius) e What is this thing called love de Cole Porter, que começa em um ambiente de jazz (Beatriz possui uma voz que nos faz lembrar de Marlene Dietrich!), antes de ser acompanhada por um ritmo de jongo.  Se o show de Nova York foi gravado de surpresa, seria justo que, com conhecimento de causa, ele seja filmado para um futuro DVD, dada a importância de seu aspecto visual.
DANIEL ACHEDJIAN [Tropicalia, Bélgica]

Cantora, compositora, atriz, pensadora, ensaísta. A arte de Beatriz Azevedo não cabe em rótulos. Seu novo CD, antroPOPhagia, traz essa mistura inquieta e estimulante. Pós-tropicalista mas bebendo na mesma fonte do movimento musical, Beatriz Azevedo constrói uma obra muito particular. Nada ali é gratuito, tudo aparece amarrado e buscando referências e idéias, reciclando e recriando. Música que faz pensar. AntroPOPhagia é manifestação de toda essa efervescência em forma de música.
BETO FEITOSA [Ziriguidum]

Voltando feliz do show ANTROPOPHAGIA de Beatriz Azevedo no Sesc Pompeia. Bom demais. Demais. Demais. Ela está além da cantora/atriz/ intérprete/poeta/chanteuse. É uma atrevida. O roteiro mistura Oswald, Pagu, Cole Porter, Maiakovski, índios do xingu, Jobim, Piazzola, Vinícius Cantuária e banda de 7 músicos arrasadores, como Cristóvão Bastos (piano, direção musical), Bocato (trumpetes), Jaques Morelenbaum (cello). Encontro realmente espantoso q ainda teve o auxílio luxuoso de Gustavo Galo (sou fã) e Zélia Duncan (em momento tocante). Continuo meio em transe. E já ouvindo o CD.
EDUARDO LOGULLO [Jornalista, autor do livro “Aracy de Almeida – Não tem tradução”]

Música, poesia, dramaturgia, literatura e antropologia. Tudo se mistura no universo artístico de Beatriz Azevedo. E tudo isso se reflete, de algum modo, em antroPOPhagia, quarto disco da cantora e compositora.
MARCOS GRINSPUM FERRAZ [Revista Brasileiros]

Estou ouvindo em loop a canção-extração feita por Beatriz Azevedo a partir do poema “Cântico dos Cânticos para flauta e violão” de Oswald de Andrade, de 1942. Um belo e longo poema que foi o pedido de casamento do poeta para Maria Antonieta d’Alkmin. Gosto demais desse poema e o considero uma das mais belas declarações de amor que já li. A canção ficou lindíssima e está no disco AntroPOPphagia, gravado ao vivo em Nova York, e que tem outras canções sensacionais.
RODRIGO SAVAZONI

Beatriz Azevedo captura a essência dos ritmos tradicionais brasileiros sem deixar que eles soem antigos e repetitivos, sempre certificando-se de aquecer e renovar tudo com seu estilo próprio bem pessoal.
KERRY MCNEIL [CMJ New York]

Beatriz canta Kurt Weill com elegância.  A sua versão de Speak Low é tão sexy quanto aquelas de Anita O’Day ou Billie Holiday.
LAURENCE ALOIR [Radio France, Paris]

É toda a exuberância brasileira que se apresenta nesse delicioso disco. Em 12 faixas vitaminadas e com arranjos maravilhosos, Beatriz Azevedo, de voz clara e alegre, faz uma bela homenagem a Oswald de Andrade e ao movimento tropicalista, revisita os canones do jazz e da canção européia.
PIERRE CUNY [Mondomix, Paris, França]

Beatriz Azevedo é poeta, cantora e compositora. Apresentou-se na Europa e Estados Unidos, e está lançando seu CD “Alegria”, que tem ótimas letras, boas músicas e perfeita direção musical do maestro Cristóvão Bastos.
NELSON MOTTA [Sintonia Fina]

Em meio a tantas cantoras e repertórios padronizados, “Alegria” (Biscoito Fino), de Beatriz Azevedo, é um alento para os ouvidos. A partir das idéias antropofágicas, ela cria um disco universal, com grandes melodias e letras.
JOÃO PIMENTEL [O GLOBO, Segundo Caderno, RJ].

Ser um “multi” artista anda meio na moda.  Raros no entanto o são tão verdadeiramente quanto Beatriz Azevedo.  Mas é preciso investigar, pois ela está longe de fazer autopropaganda.
BETH NÉSPOLI [Caderno 2, Estado de São Paulo]

Antropofágica, ligada aos princípios tropicalistas, sua música se alimenta de ritmos tradicionais, toques contemporâneos e poesia.  Com notável criatividade poética e musical, Beatriz Azevedo é a artista brasileira pra você ficar de olho.
SANDRINE TEIXIDO [revista Vibrations, França]

Alegria é o seu terceiro disco, e é muito mais que uma coleção de 12 canções. Ele traz uma leitura coerente, original do Brasil. Faixas como o manifesto cosmopolita “Sem fronteiras”, a lírica “Abraçar o sol” e a safada “Pelo buraco” revelam uma compositora madura, segura da sua arte, tranquila na conversa com a tradição. Alegria vem recheado de participações especiais, com destaque para o hilário dueto com Tom Zé em “Pelo Buraco”.
IDELBER AVELAR [O Biscoito Fino e a Massa]

Está rodando lá em casa, sem parar, o CD Alegria, de Beatriz Azevedo. Ela compõe bem pra caramba, canta muito bem, tem bons parceiros, a produção é excelente e o disco pode entrar tranquilamente na lista dos melhores lançamentos de 2008, que não vai fazer feio, e periga até ser o melhor do ano. Beatriz Azevedo. Guardem esse nome, que a moça tem talento para acontecer no mundo.
EDMILSON SIQUEIRA [Correio Popular]

O extraordinário novo CD de Beatriz Azevedo, “Alegria”, tem tudo – elevada cultura literária, exuberância carnavalesca, humor absurdo, e experimentalismo audacioso – as marcas da antropofagia. Além disso, Beatriz explora as conexões Brasil-Estados Unidos numa versao de “Ain’t nobody’s business if I do”  (“Não é da conta de ninguém”) que ficou famosa na voz de Billie Holiday nos anos 40.  Eu acho que esta é uma das melhores e mais divertidas adaptações de um standard Americano já gravado.
CHRISTOPHER DUNN [USA] Autor de “Brutality Garden: Tropicália and the emergence of a Brazilian Counterculture” (Chapel Hill).

“Alegria” é um trabalho fascinante por tudo que traz em termos de inventividade, graça, delicadeza, vigor e coragem. Poesia da flor à pele.
Beatriz Azevedo tem uma artimanha toda própria de fundir música & literatura sem sobrepujar uma à outra. Seus achados impressionam especialmente pelo impacto que causam nos tacanhos dias de hoje. Utiliza elementos da Tropicália, mas o faz de maneira renovadora, surpreendendo.  É pós-Itamar Assumpção e preza pela delicadeza. Cativa o cidadão desde a primeira dentição.
FELIPE TADEU [Revista Jazzthetik/Deutsche Welle-World, Alemanha]

O que sobressai é a marca totalmente pessoal da cantora. As letras de Beatriz revelam o lado da poeta, que chamou atenção desde seu primeiro trabalho, Esse cuidado permeia toda sua obra, e está ainda mais intenso em Alegria. Presença super bem vinda é a de Tom Zé, sempre solto e livre em Pelo buraco. Crítica social, humor, crônica mundana. GENIAL. Alegria desperta o prazer da descoberta, da imaginação. Coisa difícil hoje em dia em que tudo já é tão deglutido quando chega.
BETO FEITOSA [Ziriguidum, Brasil]

À primeira vista, Beatriz Azevedo pode ser considerada uma herdeira da Tropicália e do manguebeat. Beatriz faz tributo a essa tradição de deglutir o que é estrangeiro, misturando à coisa nossa brasileira, para daí regurgitar algo inteiramente novo no CD Alegria.
FRANCISCO QUINTEIRO PIRES [O Estado de S. Paulo, Caderno 2]

Poeta, atriz e compositora, Beatriz joga sua bagagem no novo disco. Ela musicou poemas dos modernistas Raul Bopp (“Coco de Pagu”) e Oswald de Andrade (“Relicário”), e se baseia no “Manifesto Antropófago”, de Oswald, para tratar todas as faixas, no encarte, como devorações.
LUIZ FERNANDO VIANNA 
[Folha de São Paulo, ilustrada]

“Alegria” desafia ouvidos, motiva sentimentos e resulta em sorrisos de satisfação nas suas 12 faixas.
THIAGO CORREA [Folha de Pernambuco].

Uma deliciosa interpretação da clássica Speak Low, em inglês, e como se duas línguas fossem pouco para dizer tudo o que quer, Beatriz Azevedo ainda gravou uma faixa todinha em francês, “Savoir par Coeur”, com música e letra dela mesma. Diferente, criativo, bem feito.  Se você ainda não ouviu falar dela, vai ouvir.
PHOENIX FINARDI [Folha de Londrina, Brasil]

Poeta, cantora e compositora, Beatriz Azevedo é uma artista sofisticada, acompanhada por excelentes músicos Brasileiros.
MONDOMIX [França].

Que Beatriz Azevedo é uma fada, tudo o comprova: suas asas, seu canto, os duendes que em seu entorno gravitam… Beatriz faz fugir os maus espíritos graças ao seu brinquedo musical giratório… a via está livre… música!  O primeiro disco de Beatriz Azevedo, Bum Bum do Poeta (literalmente le «cul du poète»), deixou Caetano Veloso, Tom Zé e eu mesmo alucinados. Saiu pela Natasha Records. Parece que Tom Zé não perdia um de seus shows; em todo caso, os dois estouraram com Pelo Buracooooooo, uma canção de ALEGRIA, o último cd de Beatriz.
ALAIN ROUSSEAU [Art des Muses, FRANCE]

Seus versos são ricos, têm movimento, textura, são essencialmente visuais.  Como melodista também explora caminhos inusitados, não se prendendo a soluções harmônicas comuns e/ou previsíveis.  É intérprete de timbre forte e voz envolvente.  Trabalho de inventividade absoluta, numa bela relação entre música e verso.
TONINHO SPESSOTO [Acordes, Brasil]

Escolhida por Gilberto Gil para representar seus país na Copa da Cultura, durante a Copa do Mundo na Alemanha, a cantora e compositora Beatriz Azevedo se apresenta em Paris no L’Entrepot e no Divan du Monde.  Misturando percussão, ritmos tradicionais e novos grooves, Beatriz Azevedo se apresenta com grandes músicos brasileiros em sua banda.
C. N. [Le Parisien, Paris, France]

Talvez a mais nova, em uma grandiosa linha histórica de poetas-cantores do Brasil, Beatriz Azevedo é uma grande compositora e cantora de forte personalidade.
RICK GLANVILL [Inglaterra/UK]

Beatriz Azevedo encarna originalidade e classe no cenário da música Brasileira contemporânea. Conquistou o respeito de perspicazes amantes da música ao redor do mundo, particularmente no seu país natal, na Inglaterra e no Japão. Ela faz uma rara aparição em Nova York hoje à noite; chegue cedo para garantir seu lugar de pé”.
DANIEL SHIRAI [Flavorpill – New York]

A posição de Beatriz Azevedo é mais para Tom Zé (baiano, habitante de São Paulo já de longa data), Itamar Assumpção, Arnaldo Antunes, André Abujamra do Karnak, todos paulistas, multiartistas. Com este CD pode-se inferir que Beatriz não é dona de uma cultura e filosofia qualquer, nem faz música complicada.  É sim pop, não pop music de consumo de massa, ela é pop no sentido de Pop Art.
JIN NAKAHARA [JAPÃO]

A cantora brasileira Beatriz Azevedo é tanto poeta como compositora. Seus arranjos com matriz no Samba remetem a Arto Lindsay, assim como seu jeito descontraído de cantar.
K. WILLIAMS [Time Out – New York]

Beatriz Azevedo é uma artista múltipla.  Ela expõe a sua inventividade, passeando pela poesia, teatro, música, canto e performances. Resumindo, Beatriz Azevedo é a antítese das cantoras/compositoras convencionais que a cada instante invadem o mercado nacional.  Beatriz é herdeira direta dos tropicalistas e avança de modo antropofágico por outras trilhas e caminhos.
Pedrinho Alves Madeira [Hoje em dia, BH]

Beatriz Azevedo é uma artista brasileira reconhecida, fazendo atualmente uma longa visita a Nova York. Ela é uma artista extremamente energética e criativa.  Beatriz foi citada como “nome promissor entre os jovens poetas”, na bem sucedida antologia da poesia brasileira recente “Nothing the Sun Could Not Explain”, organizada por Michael Palmer e Douglas Messerli (Sun and Moon Press). Sua veia lírica se extende à composição e interpretação, tendo lançado o cd “bum bum do poeta” pelo selo de Caetano Veloso, Natasha Records. Todas essas conquistas somadas à sua brilhante personalidade, fazem dela uma artista especial.
CHARLES ANDREWS PERRONE [USA]
autor dos livros “Masters of Contemporary Brazilian Song” e “Brazilian Popular Music and Globalization”

A poeta Beatriz Azevedo é arrepiante. Isto é, ela vai fundo na essência do ser, mas sem nunca perder as perfeições da forma. Ao lado do seu grande espírito poeta, sentimos nela a leitora voraz, super-informada, super interessada em tudo, agitadora cultural contemporânea. Do seu disco de poemas bum bum do poeta  até o happening sacro-profano peripatético poema-de-chão nota-se um denominador comum: diamantina e reluzente andando como se fosse bailarina da sabedoria. Beatriz Azevedo não só é eterna e moderna, como é a junção e a atomização nuclear do vigor, do talento e da beleza.
JORGE MAUTNER

O refinamento maior do Teatro é quando o teatro vira Música, quando o teatro vira Dança. É quando a Prosa desaparece e vira tudo Poesia.  A Bia é uma mulher contemporânea nesse sentido, ela é atriz, é poeta, antes de tudo ela é uma poeta extraordinária.  De poeta, evidentemente, ela quis ser poeta em tudo, e está conseguindo tudo, está misturando tudo, e a mistura de tudo é o desejo de todo artista.
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA

Beatriz,
compramos o seu livro para ter seu autógrafo, um pacto de letras e tinta pelo e para seu prosseguimento no ofício.  Como se você jurasse : “vou adiante, conte com isso”, pelo fato de assinar.   Peripatético foi lido a ponto de a lombada guardar sinais de manuseio.  Será enviado para sua casa para que você ponha seu feitiço, seu autógrafo, e o devolva para mim de novo, leitor e dono do livro que era seu e agora é nosso.
TOM ZÉ

 

 

 

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Prix ​​Cité Internationale des Arts Paris.
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[ Sabe a mar ] Ao falar sobre algo com gosto de p [ Sabe a mar ]

Ao falar sobre algo com gosto de peixe
dizem: 
sabe a mar

Camões é um bonde amarelo
que quase sempre sai dos trilhos
e inventa a língua dos paralelepípedos

O humor profano avisa nas placas 
no meio da estrada:
não atire beatas pelas janelas

Se o mundo é moribundo
celebram n’o limbo de Miguilim
o alecrim da alegria

Cravos vermelhos brotam dos muros
bordam azulejos com o azul do mar
e há pegadas de dinossauros por todo lugar

Na estrada de Sintra cada vez menos perto de mim
a lua cheia sobre o Tejo
está ao pé dele, só ao pé dele

O jardim afrodisíaco de Serralves
a ponte luminosa sobre o Douro
- paro diante da paisagem e o que vejo sou eu

Para além do shocking center
do telemóvel
do telemarketing

há que se apanhar o peixe com as mãos de Adília
há que se engasgar com a espinha do mistério de Herberto
há que se comer quente Pessoa à moda do Porto

Pois.

Mais poesia não há

Portugal é para quem sabe a mar

[ Beatriz Azevedo ] 
Lisboa, 19 de agosto 2025
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim. A tua bele Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim

*

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

*

De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.

Cheiro a terra as árvores e o vento
Que a Primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro.

*

Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar

Sophia de Mello Breyner Andresen 💙
Salve rapaziada! Sextou legal com esse mercúrio Salve rapaziada!  Sextou legal com esse mercúrio retrógrado e o saturno sobre o sol do Bozo. O célebre aqui se faz, aqui se paga. Paga-se em prestações, com tornozeleiras… Eu acredito é na rapaziada que segue em frente… salve a UNE @uneoficial 🤍 #semanistiaaosgolpistas
Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir tão bem-vinda.
Obrigada a Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil e Élise,
que festa incrível, que recepção calorosa!
Fiquei muito feliz em ouvir minha música tocada nessa festa maravilhosa em Paris. Muito grata pelo lindo pôr do sol.
Foi uma alegria participar da Saison France Brésil ao lado dos amigos poetas Patricia, Eduardo e Natasha.
A poesia brasileira, literalmente, viu Paris ferver a 40 naquela noite! Que bom ter Helene, Elodie e Catherine na plateia.
Obrigada a toda equipe da Fondation Calouste Gulbenkian en France, que nos acolheu tão bem.
Muito agradecida pela belíssima tradução de Maria, sem a qual eu nem poderia viver a experiência de ler meus poemas em Francês.
Te amo, Paris, do fundo do meu ❤️ Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si bien accueillie.
Merci à Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil et Élise,
quelle fête incroyable, quel accueil chaleureux !
J’étais si heureuse d’entendre ma musique lors de cette merveilleuse fête à Paris. Je suis tellement reconnaissante pour le magnifique coucher de soleil.
Ce fut une joie de participer à la Saison France Brésil aux côtés de mes amis poètes Patricia, Eduardo et Natasha.
La poésie brésilienne a littéralement fait bouillir Paris à 40 degrés ce soir-là ! C’était tellement merveilleux d’avoir Hélène, Élodie et Catherine dans le public.
Merci à toute l’équipe de la Fondation Calouste Gulbenkian en France, pour son accueil si chaleureux.
Je suis infiniment reconnaissante pour la magnifique traduction de Maria, sans laquelle je ne pourrais même pas lire mes poèmes en français.
Je t’aime, Paris, du plus profond de mon cœur.
Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si bien accueillie.
Merci à Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil et Élise, quelle fête incroyable, quel accueil chaleureux !
J’étais si heureuse d’entendre ma musique lors de cette merveilleuse fête à Paris. Je suis tellement reconnaissante pour le magnifique coucher de soleil.
Ce fut une joie de participer à la Saison France Brésil aux côtés de mes amis poètes Patricia, Eduardo et Natasha.
La poésie brésilienne a littéralement fait bouillir Paris à 40 degrés ce soir-là ! C’était tellement merveilleux d’avoir Hélène, Élodie et Catherine dans le public.
Merci à toute l’équipe de la Fondation Calouste Gulbenkian en France, pour son accueil si chaleureux.
Je suis infiniment reconnaissante pour la magnifique traduction de Maria, sans laquelle je ne pourrais même pas lire mes poèmes en français.
Je t’aime, Paris, du plus profond de mon cœur.

Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir tão bem-vinda.
Obrigada a Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil e Élise, que festa incrível, que recepção calorosa!
Fiquei muito feliz em ouvir minha música tocada nessa festa maravilhosa em Paris. Muito grata pelo lindo pôr do sol.
Foi uma alegria participar da Saison France Brésil ao lado dos amigos poetas Patricia, Eduardo e Natasha.
A poesia brasileira, literalmente, viu Paris ferver a 40 naquela noite! Que bom ter Helene, Elodie e Catherine na plateia.
Obrigada a toda equipe da Fondation Calouste Gulbenkian en France, que nos acolheu tão bem.
Muito agradecida pela belíssima tradução de Maria, sem a qual eu nem poderia viver a experiência de ler meus poemas em Francês.
Te amo, Paris, do fundo do meu ❤️
Ei Paris, estou voltando! Oi verão, me espera, c Ei Paris, estou voltando!  Oi verão, me espera, chego ao Norte com o Sol. ❤️ 
Tod@s convidad@s para nossa apresentação na Fondation Gulbenkian em Paris.

Saison France-Brésil 2025
Fondation Gulbenkian en France

La poésie brésilienne en France : déplacements, traductions et écriture translinguistique

Dans le cadre de la Saison France-Brésil 2025, la Bibliothèque Gulbenkian aura le plaisir d’accueillir les poètes brésiliens Beatriz Azevedo, Eduardo Jorge, Natasha Belfort Palmeira et Patrícia Lavelle.

01 Jul 2025
Tuesday, 18:30h

Bibliothèque Gulbenkian
7P, boulevard Jourdan 
Paris
France

Photo at Cité des Arts Paris: Nina Bruno
Estreia do novo show de João Bosco, “Boca Cheia Estreia do novo show de João Bosco, “Boca Cheia de Frutas”, que beleza!  Composições incríveis, banda fenomenal. 
Viva a música brasileira! 
Esses convites, esses presentes que só o Rio de Janeiro oferece 🙏🏾🩵
Muito obrigada, João Bosco, Cristóvão Bastos, Guto Wirtti, Kiko Freitas, Ricardo Silveira.

Entre dezenas de pérolas, João cantou também a obra-prima Sinhá, sua parceria com Chico Buarque:
Eu choro em iorubá / Mas oro por Jesus
Para que que vosmicê / Me tira a luz.

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O Céu abraça a Terra
Deságua o rio na Bahia

Vida é fazer
Todo sonho brilhar
Luz do querer
Não vai desbotar

A voz vibra e a mão escreve mar
Buscar a mão do mar
Me arrastar até o mar, procurar o mar.

Passo no florista / Quase sem dinheiro / E compro um buquê/ Esse cartãozinho / Que eu vou escrever / Podia ser de amor pra você
Que eu vou escrever / Podia ser de amor pra você
Podia ser de amor 
pra você.

Bom final de semana ❤️
Viva Lucélia Santos! @luceliasantosoficial Feliz Viva Lucélia Santos! @luceliasantosoficial 
Feliz renascimento, Sussu!
Amiga querida, mestra e parceira de cena, camarada de ativismo político.
Sempre arrasando!
Quando era criança, chorei muito com a “escrava Isaura”…
Adolescente, fui proibida de assistir os filmes em que interpretava Nelson Rodrigues…
Já adulta, tenho a alegria de compartilhar palcos, palanques, carnavais, praias, mesas e telas.
Na vida, eu morro de rir com Lucélia!
Viva você, Sussu! ❤️ Toda alegria do mundo!
HILDA HILST 21/04/1930 - Ethernidade ❤️ Afliç HILDA HILST
21/04/1930 - Ethernidade
❤️
Aflição de ser água em meio à terra
E ter a face conturbada e móvel.
E a um só tempo múltipla e imóvel
Não saber se se ausenta ou se te espera.
Aflição de te amar, se te comove.
E sendo água, amor, querer ser terra.
Que alegria compartilhar o palco com artistas que Que alegria compartilhar o palco com artistas que a gente admira, com pessoas que a gente gosta, amigos que nos fazem rir, flutuar, vibrar, dançar. 

Plenitude estar com pessoas de escuta tão delicada, que se olham, estão em profunda conexão com a música, consigo e com todos.
Clarice, clareando.

Um time desses, bicho!

A vida presta.
E é bela.

Evoéros!
❤️
Gracias a la vida a dádiva da música, da amizade Gracias a la vida a dádiva da música, da amizade, do amor.

Foi tudo lindo: o teatro lotado, o coração pleno, a entrega generosa, a equipe maravilhosa.

A lua cheia, a fábrica de Lina Bo Bardi, a platéia ímpar, a poesia.

Clarice clarão.

❤️

📸 @jamilkubruk.fotografia 

Piano @cristovaobastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum @morelenba1 
Bateria e percussão @mauriciochiari 
Gaita @marcodevita 
Voz e violão @beatrizazevedo__ 
Voz violão e percussão @morenoveloso 

Projeções @cica_lucchesi 
Iluminação @danieluryon 
Figurino @ar.lisboa @alessandro.radloff 
Engenheiro de Som @brauliopassos 
Som dos monitores @juniabenali 
Videomaker @igormarotti 
Fotografia @jamilkubruk.fotografia 
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva @u.plus.cultural 
Produção SP Kubruk e @maria_de_aguirre_ 
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação @sescpompeia 
Realização @sescsp
CANTO, parceria entre @beatrizazevedo__ e @morenov CANTO, parceria entre @beatrizazevedo__ e @morenoveloso com levada de maculelê (ritmo afro-brasileiro que deu origem ao funk carioca), está no repertório do show CLARICE CLARÃO, no teatro do Sesc Pompeia neste final de semana.
A banda conta com Cristóvão Bastos (piano), Jaques Morelenbaum (violoncelo), Mauricio Chiari (bateria), Marco de Vita (gaita), além de Beatriz Azevedo (voz + violão) e Moreno Veloso (voz + violão).
O show é uma imersão no universo de Clarice Lispector e marca o lançamento do single A Base do Supremo, além do  LP com capa assinada por Marcia Tiburi.
Garanta seu ingresso!
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h
Beatriz Azevedo e Moreno Veloso no Teatro do Sesc Beatriz Azevedo e Moreno Veloso no Teatro do Sesc Pompeia!
Show Clarice Clarão, imersão no universo de Clarice Lispector.
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h

Piano Cristóvão Bastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum
Bateria e percussão Mauricio Chiari 
Gaita Marco de Vita
Voz e violão Beatriz Azevedo
Voz violão e percussão Moreno Veloso

Projeções Ciça Lucchesi
Iluminação Daniel Uryon
Figurino Ar Lisboa Alessandro Radloff
Engenheiro de Som Braulio Passos 
Som dos monitores Junia Benali
Videomaker Igor Marotti
Fotografia Jamil Kubruk
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva UPlus Cultural
Produção SP Kubruk
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação SESC POMPEIA
Realização SESC SP

Garanta seu ingresso:
https://www.sescsp.org.br/programacao/clarice-clarao-beatriz-azevedo-e-moreno-veloso-2

Faça o pre-save do novo single:
https://tratore.ffm.to/abasedosupremo
Beatriz Azevedo e Moreno Veloso em São Paulo, nã Beatriz Azevedo e Moreno Veloso em São Paulo, não perca! ❤️
Show Clarice Clarão, imersão poética no universo de Clarice Lispector.
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h
Teatro do Sesc Pompeia

Piano Cristóvão Bastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum
Bateria e percussão Mauricio Chiari 
Voz e violão Beatriz Azevedo
Voz violão e percussão Moreno Veloso

Projeções Ciça Lucchesi
Iluminação Daniel Uryon
Engenheiro de Som Braulio Passos 
Som dos monitores Alejandra
Fotografia Jamil Kubruk
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva UPlus Cultural
Produção SP Kubruk
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação SESC POMPEIA
Realização SESC SP

Garanta seu ingresso:
https://www.sescsp.org.br/programacao/clarice-clarao-beatriz-azevedo-e-moreno-veloso-2/

Faça o pre-save do nosso novo single:
https://tratore.ffm.to/abasedosupremo
Nós somos maiores que o Oscar. O Oscar é um fest Nós somos maiores que o Oscar.
O Oscar é um festa típica norte-americana.
Como o Carnaval é nosso.

VIVA O CARNAVAL!

Viva Fernanda Towers!

Viva o cinema! 

❤️❤️❤️
As definições de “Sen-sa-cio-nal” e “Es-pe As definições de “Sen-sa-cio-nal” e “Es-pe-ta-cul-lar”foram atualizadas com sucesso no Baile do Sarongue!
Parabéns Marcus Wagner, @peniqueproductions, Sergi Arbusà, e toda equipe.
Viva o Carnaval !  Aprecio sem moderação, mas com água de coco.
Vai Brasiiiiiillllllll ! ❤️

#bailedosarongue
#luzdelfuego
#carnaval
Amores no Theatro Municipal de SP @beatrizazevedo_ Amores no Theatro Municipal de SP
@beatrizazevedo__ 
@mathnachtergaele 
@cibeleforjaz 
@barbosaescritor  
❤️❤️❤️❤️❤️❤️

#OGuarani
#cibeleforjaz
#ailtonKrenak
@theatromunicipal 
@_ailtonkrenak 
@robertominczuk 
@davidguarani
@zahytentehar 

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#BeatrizAzevedo
#matheusnachtergaele
#barbosaescritor
Odoyá 💙 Odoyá 💙
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