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B E A T R I Z AZEVEDO
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Beatriz Azevedo

Beatriz foto Lenise

Beatriz Azevedo é poeta e compositora, dramaturga, atriz e encenadora, multiartista brasileira.

Multiartista “que despontou nos últimos anos como uma das artistas mais inovadoras do Brasil”, Beatriz Azevedo é poeta, performer, diretora, cantora e compositora. Sua prática artística funde as linguagens da música, do teatro, da performance, da literatura e do audiovisual. 

Recebeu o prêmio da Cité Internationale des Arts para residência artística em Paris, França, durante um ano, em 2023/2024. Venceu diversos prêmios de teatro, música e dramaturgia, entre eles o o Prêmio Bolsa Virtuose do Ministério da Cultura, Prêmio Pesquisa de Linguagem Cênica da Secretaria da Cultura de São Paulo, o Prêmio Petrobrás Cultural, o Prêmio Interações Estéticas da Funarte, Prêmio Estímulo a Espetáculos Teatrais e Musicais, entre outros.

Artista e pesquisadora transdisciplinar, Visiting Scholar Tisch Arts New York University, e Membre Associé du Centre de Recherches Sur Les Pays Lusophones na Sorbonne Nouvelle em Paris.  Beatriz Azevedo é doutora em Artes Cênicas e mestre em Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). Pesquisadora de Pós-Doutorado na Sorbonne Université em Paris e na UNICAMP Universidade Estadual de Campinas. Estudou Música na Mannes College of Music em Nova York e Teatro e Dramaturgia na Sala Beckett Barcelona, España. Foi selecionada para a Fapesp Interdisciplinary School for Postdoctoral Researchers in Humanities, Social Sciences and Arts 2024.

Convidada pela Princeton University (USA), Beatriz Azevedo criou e dirigiu Now Clarice para celebrar os 100 anos da escritora brasileira Clarice Lispector. Filmada ao vivo, a apresentação reúne Beatriz Azevedo, Moreno Veloso e Maria Bethânia, e resultou tanto em espetáculo teatral/musical como em documentário audiovisual lançado no Brasil pela SescTv, e ainda no álbum musical Clarice Clarão, lançado pelo Selo Sesc.

Recentemente estreou em Paris o espetáculo ACROBEAT atuando ao lado da atriz Franco-Portuguesa Maria de Medeiros. Unindo Teatro, Música e Literatura, Acrobeat tem texto, música e direção de Beatriz, e traduções do Português para o Francês de Maria de Medeiros. Antes, comissionada pelo Lincoln Center de Nova York, Beatriz criou e dirigiu o espetáculo antroPOPhagia, que estreou no palco do Walter Reade Theatre do Lincoln Center em Nova York.

Beatriz Azevedo já se apresentou em todo o Brasil, Europa e Estados Unidos. Nos últimos anos, atuou no MoMA Museum of Modern Art em Nova York, no Lincoln Center, Cité des Arts em Paris, além de participar de diversos festivais internacionais como Womex (Espanha), Nublu Jazz Festival (Nova York), CMJ Music Marathon & Film Festival (Nova York), Femmes du Monde (Paris), Mirada Ibero-Americano Festival, Popkomm Festival (Berlim), Dunya Festival (Roterdã), Copa das Culturas (Berlim), Art Anthropophagie Aujourd’hui (Paris), Paraty International Literary Party (FLIP), Verizon Music Festival (Nova York), entre outros.

Colaborou com artistas no Brasil e no mundo, como Maria Bethânia, Tom Zé, Maria de Medeiros, Matheus Nachtergaele, Cyro Baptista, Jaques Morelenbaum, Moreno Veloso, Lucélia Santos, Vinicius Cantuária, Maria Alice Vergueiro, Mauro Refosco, além de trabalhar por décadas com o diretor do Teatro Oficina, Zé Celso Martinez Correa. Criou parcerias com o poeta Augusto de Campos, compôs músicas para textos de escritores como Hilda Hilst, Oswald de Andrade, Raul Bopp, Vladimir Maiakovsky, Jean Genet.  Suas composições musicais foram gravadas por Adriana Calcanhotto, Matheus Nachtergaele, Moreno Veloso, Tom Zé, Zélia Duncan e Zé Celso, entre outros. Assina composições musicais em parceria com Cristóvão Bastos, Vitor da Trindade, Moreno Veloso, Zélia Duncan, Vinicius Cantuária, Gabriel Braga Nunes.

Gravou 6 discos autorais, incluindo os álbuns: CLARICE CLARÃO em parceria com Moreno Veloso, participação de Maria Bethânia e Jaques Morelenbaum. Texto de apresentação de Caetano Veloso (Selo  Sesc 2022) / A.G.O.R.A / AntroPOPhagia ao vivo em Nova York / ALEGRIA / os 3 lançados pela Biscoito Fino no Brasil e pela Discmedi na Europa; Mapa-Mundi [samba and poetry], e Bum bum do poeta, pela gravadora Natasha Records no Brasil e pela Nippon Crown no Japão.

É autora de Antropofagia Palimpsesto Selvagem (Cosac Naify, 2016) com prefácio de Eduardo Viveiros de Castro e desenhos do artista Tunga; Transmatriarcado de Pindorama em Modernismos 1922-2022 (Cia das Letras, 2022); Antropófago Manifesto in Antropofagias: um livro manifesto!: Práticas da devoração a partir de Oswald de Andrade (Peter Lang publishers, Berlim, 2021); Abracadabra (Demônio Negro, 2019) com prefácio de Zé Celso, Idade da Pedra e Peripatético (Editora Iluminuras).

Seus escritos e poemas apareceram em várias publicações, incluindo Dusie 21 The Contemporary Brazilian Poetry Edition (Dusie Press, San Francisco USA); Poetas Contemporâneas do Brasil (Unicamp, 2021); LP Garganta 20 poetas brasileiros contemporâneos e o livro Acabou Chorare, ao lado de Caetano Veloso e Arnaldo Antunes. Traduziu os autores franceses Jean Genet e Bernard-Marie Koltés, publicado pela primeira vez no Brasil no livro Teatro de Bernard-Marie Koltes (Hucitec).

Encenou espetáculos e compôs a trilha musical para textos de Bernard-Marie Koltès, Bertolt Brecht, Clarice Lispector, Hilda Hilst, Jean Genet, Oswald de Andrade, Pagu, Vladimir Maiakovski, além de sua própria dramaturgia. Dirigiu e contracenou com artistas como Maria Alice Vergueiro, Matheus Nachtergaele, Lucélia Santos, Adilson Barros, Magali Biff, Zé Celso, Rosi Campos, Débora Duboc, Petrônio Gontijo, Gabriel Braga Nunes, etc. Atuou em diversos espetáculos do Teatro Oficina sob direção de Zé Celso Martinez Correa, entre eles Ham-Let (Ofélia) e Bacantes (Corifeia). Trabalhou com diretores como Aderbal Freire Filho, Celso Nunes, Cibele Forjaz, Marcio Aurélio, Zé Celso.

Estreou o espetáculo Cabaré Transpoético, com direção de Aderbal Freire Filho, no teatro do Sesc Pompeia em São Paulo, atuando ao lado da atriz Lucélia Santos e do músico Jorge Helder.  Atuou ao lado de Giulia Gam e Rosi Campos em Matamoros, de Hilda Hilst (Teatro do Sesc Copacabana Rio de Janeiro). Matamoros, com dramaturgia, música e direção de Beatriz Azevedo, estreou depois no CCBB em São Paulo, com Beatriz, Luiz Paetow, Maria Alice Vergueiro e Sabrina Greve no elenco.

Atuou em Ópera Urbana Zucco, traduzindo e encenando a obra do dramaturgo francês Bernard Marie Koltès, publicada pela primeira vez no Brasil. Também traduziu Le Funambule, texto do escritor Jean Genet, atuando em leituras dramáticas ao lado Zé Celso Martinez Corrêa. Fundou sua própria cia teatral, Cabaret Babel, escrevendo e dirigindo diversos espetáculos, entre eles Bilitis e I Love: Maiakovski e Lili Brik.

Atuou na abertura do encontro Brasil Cena Aberta, na Praça das Artes em São Paulo em 2019.  Assinou a curadoria do projeto Encontros Antropófagos no Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP, do Encontro Internacional de Antropofagia no Sesc Pompeia, do ciclo Palavra Viva Oswald de Andrade e Palavra Viva Hilda Hilst no Sesc Pinheiros, em São Paulo, do ciclo Poesia e Música da CPFL em Campinas, entre outros.

Apresentou na Sorbonne Université em Paris a conferência Antropofagia, Música e Performance em 2023; Ministrou Aula Magna na Puc Rio, ministrou conferência sobre antropofagia na Tulane University em New Orleans, nos Estados Unidos. Participou do projeto Art Anthropophagie Aujourd’hui, no Musée des Lettres et Manuscrits, em Paris. Assinou curadoria e direção artística do Museu de Congonhas (MG), museu inaugurado pelo IPHAN no Brasil. Recebeu o Prêmio de Midia Livre pela criação do website www.antropofagia.com.br.  Assinou curadoria dos projetos Antropofagias e Roteiro das Minas, em Mariana e Ouro Preto, na Casa da Ópera, o teatro mais antigo das Américas.

Realizou com José Miguel Wisnik show especial para celebrar o centenário de Pagu e os 120 anos de Oswald de Andrade, apresentando composições de sua autoria e de Wisnik, ambos no palco. Beatriz interpretou a obra da escritora Hilda Hilst em programa especial realizado pela tv Cultura.  A tv Cultura filmou seu show Bum Bum do Poeta e exibiu na televisão o programa especial com participações de José Miguel Wisnik e Zé Celso. Beatriz Azevedo assina a direção e roteiro de filme documentário em processo de filmagem.

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beatrizazevedo__

Novo single: https://tratore.ffm.to/abasedosupremo
Prix ​​Cité Internationale des Arts Paris.
Visiting Scholar New York University.
❤️
saiba mais 👇🏽

Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim. A tua bele Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim

*

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

*

De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.

Cheiro a terra as árvores e o vento
Que a Primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro.

*

Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar

Sophia de Mello Breyner Andresen 💙
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beatrizazevedo__

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Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim. A tua bele Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim

*

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

*

De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.

Cheiro a terra as árvores e o vento
Que a Primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro.

*

Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar

Sophia de Mello Breyner Andresen 💙
Salve rapaziada! Sextou legal com esse mercúrio Salve rapaziada!  Sextou legal com esse mercúrio retrógrado e o saturno sobre o sol do Bozo. O célebre aqui se faz, aqui se paga. Paga-se em prestações, com tornozeleiras… Eu acredito é na rapaziada que segue em frente… salve a UNE @uneoficial 🤍 #semanistiaaosgolpistas
Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir tão bem-vinda.
Obrigada a Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil e Élise,
que festa incrível, que recepção calorosa!
Fiquei muito feliz em ouvir minha música tocada nessa festa maravilhosa em Paris. Muito grata pelo lindo pôr do sol.
Foi uma alegria participar da Saison France Brésil ao lado dos amigos poetas Patricia, Eduardo e Natasha.
A poesia brasileira, literalmente, viu Paris ferver a 40 naquela noite! Que bom ter Helene, Elodie e Catherine na plateia.
Obrigada a toda equipe da Fondation Calouste Gulbenkian en France, que nos acolheu tão bem.
Muito agradecida pela belíssima tradução de Maria, sem a qual eu nem poderia viver a experiência de ler meus poemas em Francês.
Te amo, Paris, do fundo do meu ❤️ Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si bien accueillie.
Merci à Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil et Élise,
quelle fête incroyable, quel accueil chaleureux !
J’étais si heureuse d’entendre ma musique lors de cette merveilleuse fête à Paris. Je suis tellement reconnaissante pour le magnifique coucher de soleil.
Ce fut une joie de participer à la Saison France Brésil aux côtés de mes amis poètes Patricia, Eduardo et Natasha.
La poésie brésilienne a littéralement fait bouillir Paris à 40 degrés ce soir-là ! C’était tellement merveilleux d’avoir Hélène, Élodie et Catherine dans le public.
Merci à toute l’équipe de la Fondation Calouste Gulbenkian en France, pour son accueil si chaleureux.
Je suis infiniment reconnaissante pour la magnifique traduction de Maria, sans laquelle je ne pourrais même pas lire mes poèmes en français.
Je t’aime, Paris, du plus profond de mon cœur.
Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si Merci infiniment, Paris, de m’avoir toujours si bien accueillie.
Merci à Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil et Élise, quelle fête incroyable, quel accueil chaleureux !
J’étais si heureuse d’entendre ma musique lors de cette merveilleuse fête à Paris. Je suis tellement reconnaissante pour le magnifique coucher de soleil.
Ce fut une joie de participer à la Saison France Brésil aux côtés de mes amis poètes Patricia, Eduardo et Natasha.
La poésie brésilienne a littéralement fait bouillir Paris à 40 degrés ce soir-là ! C’était tellement merveilleux d’avoir Hélène, Élodie et Catherine dans le public.
Merci à toute l’équipe de la Fondation Calouste Gulbenkian en France, pour son accueil si chaleureux.
Je suis infiniment reconnaissante pour la magnifique traduction de Maria, sans laquelle je ne pourrais même pas lire mes poèmes en français.
Je t’aime, Paris, du plus profond de mon cœur.

Muito obrigada, Paris, por sempre me fazer sentir tão bem-vinda.
Obrigada a Andrea, Hélène, Sacha, Emma, Sybil e Élise, que festa incrível, que recepção calorosa!
Fiquei muito feliz em ouvir minha música tocada nessa festa maravilhosa em Paris. Muito grata pelo lindo pôr do sol.
Foi uma alegria participar da Saison France Brésil ao lado dos amigos poetas Patricia, Eduardo e Natasha.
A poesia brasileira, literalmente, viu Paris ferver a 40 naquela noite! Que bom ter Helene, Elodie e Catherine na plateia.
Obrigada a toda equipe da Fondation Calouste Gulbenkian en France, que nos acolheu tão bem.
Muito agradecida pela belíssima tradução de Maria, sem a qual eu nem poderia viver a experiência de ler meus poemas em Francês.
Te amo, Paris, do fundo do meu ❤️
Ei Paris, estou voltando! Oi verão, me espera, c Ei Paris, estou voltando!  Oi verão, me espera, chego ao Norte com o Sol. ❤️ 
Tod@s convidad@s para nossa apresentação na Fondation Gulbenkian em Paris.

Saison France-Brésil 2025
Fondation Gulbenkian en France

La poésie brésilienne en France : déplacements, traductions et écriture translinguistique

Dans le cadre de la Saison France-Brésil 2025, la Bibliothèque Gulbenkian aura le plaisir d’accueillir les poètes brésiliens Beatriz Azevedo, Eduardo Jorge, Natasha Belfort Palmeira et Patrícia Lavelle.

01 Jul 2025
Tuesday, 18:30h

Bibliothèque Gulbenkian
7P, boulevard Jourdan 
Paris
France

Photo at Cité des Arts Paris: Nina Bruno
Estreia do novo show de João Bosco, “Boca Cheia Estreia do novo show de João Bosco, “Boca Cheia de Frutas”, que beleza!  Composições incríveis, banda fenomenal. 
Viva a música brasileira! 
Esses convites, esses presentes que só o Rio de Janeiro oferece 🙏🏾🩵
Muito obrigada, João Bosco, Cristóvão Bastos, Guto Wirtti, Kiko Freitas, Ricardo Silveira.

Entre dezenas de pérolas, João cantou também a obra-prima Sinhá, sua parceria com Chico Buarque:
Eu choro em iorubá / Mas oro por Jesus
Para que que vosmicê / Me tira a luz.

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O Céu abraça a Terra
Deságua o rio na Bahia

Vida é fazer
Todo sonho brilhar
Luz do querer
Não vai desbotar

A voz vibra e a mão escreve mar
Buscar a mão do mar
Me arrastar até o mar, procurar o mar.

Passo no florista / Quase sem dinheiro / E compro um buquê/ Esse cartãozinho / Que eu vou escrever / Podia ser de amor pra você
Que eu vou escrever / Podia ser de amor pra você
Podia ser de amor 
pra você.

Bom final de semana ❤️
Viva Lucélia Santos! @luceliasantosoficial Feliz Viva Lucélia Santos! @luceliasantosoficial 
Feliz renascimento, Sussu!
Amiga querida, mestra e parceira de cena, camarada de ativismo político.
Sempre arrasando!
Quando era criança, chorei muito com a “escrava Isaura”…
Adolescente, fui proibida de assistir os filmes em que interpretava Nelson Rodrigues…
Já adulta, tenho a alegria de compartilhar palcos, palanques, carnavais, praias, mesas e telas.
Na vida, eu morro de rir com Lucélia!
Viva você, Sussu! ❤️ Toda alegria do mundo!
HILDA HILST 21/04/1930 - Ethernidade ❤️ Afliç HILDA HILST
21/04/1930 - Ethernidade
❤️
Aflição de ser água em meio à terra
E ter a face conturbada e móvel.
E a um só tempo múltipla e imóvel
Não saber se se ausenta ou se te espera.
Aflição de te amar, se te comove.
E sendo água, amor, querer ser terra.
Que alegria compartilhar o palco com artistas que Que alegria compartilhar o palco com artistas que a gente admira, com pessoas que a gente gosta, amigos que nos fazem rir, flutuar, vibrar, dançar. 

Plenitude estar com pessoas de escuta tão delicada, que se olham, estão em profunda conexão com a música, consigo e com todos.
Clarice, clareando.

Um time desses, bicho!

A vida presta.
E é bela.

Evoéros!
❤️
Gracias a la vida a dádiva da música, da amizade Gracias a la vida a dádiva da música, da amizade, do amor.

Foi tudo lindo: o teatro lotado, o coração pleno, a entrega generosa, a equipe maravilhosa.

A lua cheia, a fábrica de Lina Bo Bardi, a platéia ímpar, a poesia.

Clarice clarão.

❤️

📸 @jamilkubruk.fotografia 

Piano @cristovaobastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum @morelenba1 
Bateria e percussão @mauriciochiari 
Gaita @marcodevita 
Voz e violão @beatrizazevedo__ 
Voz violão e percussão @morenoveloso 

Projeções @cica_lucchesi 
Iluminação @danieluryon 
Figurino @ar.lisboa @alessandro.radloff 
Engenheiro de Som @brauliopassos 
Som dos monitores @juniabenali 
Videomaker @igormarotti 
Fotografia @jamilkubruk.fotografia 
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva @u.plus.cultural 
Produção SP Kubruk e @maria_de_aguirre_ 
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação @sescpompeia 
Realização @sescsp
CANTO, parceria entre @beatrizazevedo__ e @morenov CANTO, parceria entre @beatrizazevedo__ e @morenoveloso com levada de maculelê (ritmo afro-brasileiro que deu origem ao funk carioca), está no repertório do show CLARICE CLARÃO, no teatro do Sesc Pompeia neste final de semana.
A banda conta com Cristóvão Bastos (piano), Jaques Morelenbaum (violoncelo), Mauricio Chiari (bateria), Marco de Vita (gaita), além de Beatriz Azevedo (voz + violão) e Moreno Veloso (voz + violão).
O show é uma imersão no universo de Clarice Lispector e marca o lançamento do single A Base do Supremo, além do  LP com capa assinada por Marcia Tiburi.
Garanta seu ingresso!
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h
Beatriz Azevedo e Moreno Veloso no Teatro do Sesc Beatriz Azevedo e Moreno Veloso no Teatro do Sesc Pompeia!
Show Clarice Clarão, imersão no universo de Clarice Lispector.
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h

Piano Cristóvão Bastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum
Bateria e percussão Mauricio Chiari 
Gaita Marco de Vita
Voz e violão Beatriz Azevedo
Voz violão e percussão Moreno Veloso

Projeções Ciça Lucchesi
Iluminação Daniel Uryon
Figurino Ar Lisboa Alessandro Radloff
Engenheiro de Som Braulio Passos 
Som dos monitores Junia Benali
Videomaker Igor Marotti
Fotografia Jamil Kubruk
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva UPlus Cultural
Produção SP Kubruk
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação SESC POMPEIA
Realização SESC SP

Garanta seu ingresso:
https://www.sescsp.org.br/programacao/clarice-clarao-beatriz-azevedo-e-moreno-veloso-2

Faça o pre-save do novo single:
https://tratore.ffm.to/abasedosupremo
Beatriz Azevedo e Moreno Veloso em São Paulo, nã Beatriz Azevedo e Moreno Veloso em São Paulo, não perca! ❤️
Show Clarice Clarão, imersão poética no universo de Clarice Lispector.
Sábado 12 de abril 21h
Domingo 13 de abril 18h
Teatro do Sesc Pompeia

Piano Cristóvão Bastos 
Violoncelo Jaques Morelenbaum
Bateria e percussão Mauricio Chiari 
Voz e violão Beatriz Azevedo
Voz violão e percussão Moreno Veloso

Projeções Ciça Lucchesi
Iluminação Daniel Uryon
Engenheiro de Som Braulio Passos 
Som dos monitores Alejandra
Fotografia Jamil Kubruk
Coordenação técnica Daniel Uryon
Produção executiva UPlus Cultural
Produção SP Kubruk
Projeto Azevedo Produções
Programação e Comunicação SESC POMPEIA
Realização SESC SP

Garanta seu ingresso:
https://www.sescsp.org.br/programacao/clarice-clarao-beatriz-azevedo-e-moreno-veloso-2/

Faça o pre-save do nosso novo single:
https://tratore.ffm.to/abasedosupremo
Nós somos maiores que o Oscar. O Oscar é um fest Nós somos maiores que o Oscar.
O Oscar é um festa típica norte-americana.
Como o Carnaval é nosso.

VIVA O CARNAVAL!

Viva Fernanda Towers!

Viva o cinema! 

❤️❤️❤️
As definições de “Sen-sa-cio-nal” e “Es-pe As definições de “Sen-sa-cio-nal” e “Es-pe-ta-cul-lar”foram atualizadas com sucesso no Baile do Sarongue!
Parabéns Marcus Wagner, @peniqueproductions, Sergi Arbusà, e toda equipe.
Viva o Carnaval !  Aprecio sem moderação, mas com água de coco.
Vai Brasiiiiiillllllll ! ❤️

#bailedosarongue
#luzdelfuego
#carnaval
Amores no Theatro Municipal de SP @beatrizazevedo_ Amores no Theatro Municipal de SP
@beatrizazevedo__ 
@mathnachtergaele 
@cibeleforjaz 
@barbosaescritor  
❤️❤️❤️❤️❤️❤️

#OGuarani
#cibeleforjaz
#ailtonKrenak
@theatromunicipal 
@_ailtonkrenak 
@robertominczuk 
@davidguarani
@zahytentehar 

👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽


#BeatrizAzevedo
#matheusnachtergaele
#barbosaescritor
Odoyá 💙 Odoyá 💙
Marília, minha amada, Imagino-te agora dançando Marília, minha amada,
Imagino-te agora dançando nas nuvens, de mãos dadas com Isadora Duncan.
Sentirei muito a sua falta, a amizade carinhosa, a sinceridade, nossas gargalhadas.
Na minha adolescência você foi uma “madrinha”, uma mulher inspiradora e generosa.  Você tinha duas  filhas mais ou menos da minha idade, soube depois, mas conversava comigo de igual para igual.
Quase inacreditável lembrar como nos conhecemos… num esbarro de corredor, eu com um livro de Oswald de Andrade nas mãos, e você me perguntou: “oi menina, está gostando deste livro?”.
Respondi: amando muito!  Pena que não há outros dele nas livrarias, dizem que está esgotado há décadas…. Marília: “Isso é verdade.  Talvez eu possa conseguir alguns livros para você.” Sério?  Você trabalha com livros? “Não, sou bailarina”. 

Esse encontro foi definidor na minha vida.  Eu caminhava pela Unicamp, visitava diversos departamentos, pois não havia decidido ainda qual vestibular iria prestar. No Instituto de Artes passeava pelos cursos de Música, no IFCH visitava a Filosofia e Antropologia, no IEL pesquisava sobre o curso de Letras.  Afinal optei pelo Teatro, onde desejava unir todos esses interesses.

Não fazia ideia quem era aquela mulher simpática de cabelos de fogo e sorriso franco.
Você não me seduziu com “balinhas” nem com “drogas”, como minha família me alertava, mas com livros. Combinamos um café na próxima semana. Conversamos por horas, ficamos amigas de imediato, ela confidenciou suas histórias de amor. Eu contei dos meus sonhos futuros, era tudo que eu tinha àquela altura!  Marília trouxe o que prometeu, livros raros de Oswald de Andrade, que eu não encontrava na época. Olhou nos meus olhos e escreveu uma linda dedicatória. Fiquei emocionada. No abraço de despedida daquela tarde deliciosa, finalmente perguntei: como você conseguiu esses livros?  Marília: o autor que você ama é o meu pai.
❤️

Antonieta Marília de Oswald de Andrade
São Paulo, 15 de novembro de 1945 - Campinas 24 de janeiro de 2025.
#MariliadeAndrade
#oswalddeandrade

(Continua abaixo e em outro post…)
Antonieta Marília de Oswald de Andrade São Paulo Antonieta Marília de Oswald de Andrade
São Paulo, 15 de novembro de 1945 - Campinas 24 de janeiro de 2025.

Você me convidava para assistir seus ensaios, Marília, via você dançando lindamente, nua com véus, inspirada por sua mestra Isadora. (Dizem que Oswald teve um caso com Isadora Duncan no início do século XX…). Eu sempre me surpreendia quando você me agradecia por ter ajudado, já que não fiz nada demais, apenas fui testemunha da sua criação, e escrevia algumas palavras sobre o que sentia.

Você já era aquele mulherão incrível, PhD em Psicologia pela Columbia University, bailarina que estagiou com a Pina Bausch!  Você também acompanhava meus caminhos no teatro, na literatura, na música. Ia ao Sesc me ouvir cantar, sempre na companhia do belo Antonio.  Gravei discos com as músicas que compus a partir de poemas de Oswald, você ficava feliz, autorizava que eu publicasse e gravasse tudo que eu quisesse.
Tive a alegria de reunir os irmãos Rudá e Marília, que andavam brigados, e Antonio Candido, padrinho de Marília, já bem velhinho, no palco do Sesc Pinheiros. Literalmente, um encontro histórico.

Quando o Lincoln Center me convidou para estrear um espetáculo em Nova York, contei que seria inspirado na antropofagia e cantaria Oswald de pés descalços e urucum na cara. Você vibrou, Marília, deu a maior força.
Depois da minha Graduação, Mestrado, Doutorado, finalmente publiquei Antropofagia Palimpsesto Selvagem.  O primeiro parágrafo do meu livro abre com Marília, como não poderia deixar de ser. 

(Continua abaixo e em outro post…)
#MariliadeAndrade
#oswalddeandrade
Merci beaucoup, Catherine Hirsch ❤️ Beijos e Merci beaucoup, Catherine Hirsch ❤️

Beijos e evoés para Zé Celso e Maria Alice Vergueiro

que os ensaios na ethernidade da paixão sejam animados!

🤍🤍🤍
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